30.12.11
29.12.11
Unlike, say, your typical comic book characters, the Sanrio characters have very little back story to them. They're all quite accessible and inviting to the uninitiated. It's really mostly up to the viewer to determine what these characters mean to them. The iconography creates a reactionary response within each individual. With Hello Kitty, the company's ace character, she allows you to project a smile for her.
27.12.11
Avanços na matemática e na computacão gráfica tornam as representações dos fractais mais impressionantes que do passado.
26.12.11
As ilustrações da edição russa de O Hobbit deixam o livro com cara de cordel. Estranho, mas muito bonito.
25.12.11
Por que você não pode usar seu mp3 player ou iPad durante a decolagem? "Inércia e paranóia, diz um engenheiro da Boeing.
23.12.11
Nos últimos vinte anos, pouco mudou no design de roupas, carros e aparelhos domésticos. Embora passsem pela nostalgia perpétua, os motivos vão além dela.
LET'S say you think enslaving children is bad, and you decide that foreign companies that use forced child-labour should be barred from marketing their wares in the United States. Should that be allowed, under international trade laws? What if the company in question is breaking no laws in the country where it uses such labour? Isn't that country being unfairly attacked? Who is the United States Congress to decide what kinds of labour should or should not be legal in another country? Would that country not have the right to retaliate by barring imports of some American products?
22.12.11
Quando eu era criança, arranquei dentes moles usando as táticas da maçã e da porta - além de obviamente ter sofrida a do "só vou olhar". Mas esse moleque achou um jeito mais legal.
18.12.11
16.12.11
Uma ótima entrevista com Brian Wood sobre Channel Zero - uma das hqs que vergonhosamente continua inédita aqui no Paraguai Brasil.
Instale um panóptico em forma de duende na sua casa e faça seus filhos se comportarem. Claro que a idéia do bonequinho vigia é de arrepiar, mas eu não vejo muita diferença para a de um deus invisível que faz a mesma coisa.
15.12.11
Uma equipe do MIT criou uma roupa que simula os efeitos de ter setenta anos, dificultando os movimentos e piorando os sentidos. Para ficar perfeito, ainda falta algo que perturbe o raciocínio, dê vontade de tagarelar sobre os netos nas filas e faça achar tudo caro
No que só pode ser uma boa piada, o Comic Sans Project pretende dar visibilidade a essa praga entre os tipos, recriando marcas famosas com a maldita letra. Além da cretinize das pessoas que enfiam esse tipo em tudo quanto é projeto, meu problema com a Comic Sans é que ela é uma distorção da sua inspiração - as letras feitas à mão do letreiramento de quadrinhos. Uma leitura infantilizadora, que trai a visão das hqs como algo para crianças. E o pior: um balão de hq recheado com ela fica muito, muito, feio.
Um dos melhores tipos para hqs a que já tive acesso foi o Nona Arte. Ele provavelmente está neste pacote (que não dá para eu abrir agora porque estou no iPad). Além de bonita e com boa legibilidade mesmo em tamanhos pequenos, ela era completa para o português.
Um dos melhores tipos para hqs a que já tive acesso foi o Nona Arte. Ele provavelmente está neste pacote (que não dá para eu abrir agora porque estou no iPad). Além de bonita e com boa legibilidade mesmo em tamanhos pequenos, ela era completa para o português.
14.12.11
12.12.11
11.12.11
7.12.11
Final de ano, as listas dos melhores vão aparecendo. Lembrando os motivos para odiá-las.
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televisão
5.12.11
Some may live and die by combing through episodes for Velma/Daphne subtext and the lopsided rhombus of unrequited love orbiting a talking dog, others may devote themselves to charting the parallels between Mystery Inc. and The Many Loves of Dobie Gillis, but I will fight tooth and nail over the idea that there should never, ever be even a trace of the supernatural in the world of Scooby-Doo.
1.12.11
Outro dia eu estava lendo um romance de ficção científica sobre impressão em 3d. Me distraio uns anos e tudo vira realidade.
28.11.11
17.11.11
Comer é cada vez mais complicado: alimentos saudáveis não são melhores para o planeta, comida local não economiza recursos e rótulos de origem não dizem muita coisa.
15.11.11
A Microsoft publicou recentemente um vídeo com um cenário para o futuro próximo das interfaces computacionais. Entre as muitas críticas, esta é bem interessante.
14.11.11
When I was in second grade, my teacher sent a note home to my mother. I had recently been skipped ahead from first grade to second grade and the new teacher was worried about me. I was keeping up with the class fine, I was having no problem with that, she said in the note, but she was worried about me because all I would ever write or talk or draw about in class or in my journal or for homework were video games. They seemed to be the only thing that I thought about. She wondered whether maybe there might be something wrong with me for me to be so obsessed with games.
10.11.11
Para quem está em São Paulo: exposição sobre Will Eisner no Centro Cultural São Paulo e sobre video-games no Museu da Imagem e do Som.
7.11.11
6.11.11
Uma análise bastante interessante de Angry Birds. QUe, se você não sabe, pode ser jogado na web usando o Chrome.
5.11.11
4.11.11
Na mesma época que a película some do cinema de ponta a ponta, lançam a Lomokino - um jeito incrivelmente caro de fazer gifs animados.
3.11.11
Érico Assis comenta com justiça Holy Terror, o mais recente trabalho de Frank Miller. Após ler o gibi, eu concluo que a próxima obra de Miller será pintada com a própria merda do autor nas paredes de uma cela acolchoada.
30.10.11
29.10.11
Com a difusão dos computadores, a escrita à mão vem perdendo importância. E, como outras tecnologias ultrapassadas, ganha novas conotações por isso.
27.10.11
Ao contrário dessa infeliz, eu sou capaz de esperar horas por uma mesa num restaurante se a comida prometida for boa - contanto que eu não tenha que ficar no sol.
26.10.11
During a summer in the late 1960s I discovered an easy and certain method of predicting the future. Not my own future, the next turn of the card, or market conditions next month or next year, but the future of the world lying far ahead. It was quite simple. All that was needed was to take the reigning assumptions about what the future was likely to hold, and reverse them. Not modify, negate, or question, but reverse.
Dois experimentos interessantes com hipertexto: um Finnegan's Wake anotado e The Play, uma história original
22.10.11
Ex-libris são aquelas etiquetas que se usavam antigamente para identificar livros. Normalmente tinha o nome do dono, algum dizer e uma image gravada, além das palavras ex libris - literalmente "dos livros de", em latim. Desde que li a primeira vez sobre eles há alguns anos fiquei querendo um. Nunca consegui pensar em uma imagem, então fui adiando o projeto.
Há algumas semanas, em soube que teríamos uma oficina de tipografia como parte de uma matéria na especialização de design que estou cursando. Teríamos que produzir alguma coisa pequena, como um cartão de visitas. Decidi fazer meu ex-libris. Pesquisei algumas coleções na Internet, pesquisei em livros e pensei um pouco. A coleção de tipos da tipografia da USP é bastante razoável, mas, como havia faltado a aula na qual distribuíram os catálogos, tive que escolher os tipos na hora mesmo. Como tinha idéia do que queria - tinha até um rascunho desenhado - não demorou tanto assim.
Queria algo com cara de antiguinho - como a própria idéia de um ex-libris - decidi usar dois tipos, um com jeito manuscrito e rebuscado e outro antigo, além de ornamentos. Na minha primeira tentativa, escolhi um tipo que o menos tamanho não permitia escrever o meu nome no cartão e tive escolher de novo. Acabei usando uma fonte chamada Arcona (16 pt.) para Ex Libris e meu nome e Garamond (12 pt.) para os dizeres. Catei as fontes nas gavetas, montei a matriz, fiz meu teste e fiquei satisfeito. Alguns dias depois recebi os cartõeszinhos. O resultado foi este:
Pensei bastante em usar um lema em latim, mas nenhum deles parecia sintetizar tão bem a minha relação com os livros. Pensei, por um momento em usar "Today I read a book that tells me to go on new adventures. Tomorrow I'll read another book.", frase do Eddie Campbell, mas fiquei com medo de não caber no cartão ou ficar muito apertado.
Devo ter uns cento e cinquenta cartões - suficientes para alguns anos de livros, se não for colando em todos que eu já tenho. Quando tiver a oportunidade - ou quando estiverem terminando - pretendo fazer mais, também pelo processo tipográfico e quem sabe incluindo alguma imagem. O primeiro que recebeu o ex-libris foi o primeiro livro que chegou depois dos cartões - o As Aventuras da Linha, catálogo da exposição de Saul Steinberg que vi no dia seguinte e ganhei de aniversário.
Mais do que ter ficado contente com o resultado, estou orgulhoso dele. Talvez pela novidade do processo para mim, talvez por ter por ter tocado um pouco tradições antigas e cada vez menos lembradas.
Há algumas semanas, em soube que teríamos uma oficina de tipografia como parte de uma matéria na especialização de design que estou cursando. Teríamos que produzir alguma coisa pequena, como um cartão de visitas. Decidi fazer meu ex-libris. Pesquisei algumas coleções na Internet, pesquisei em livros e pensei um pouco. A coleção de tipos da tipografia da USP é bastante razoável, mas, como havia faltado a aula na qual distribuíram os catálogos, tive que escolher os tipos na hora mesmo. Como tinha idéia do que queria - tinha até um rascunho desenhado - não demorou tanto assim.
Queria algo com cara de antiguinho - como a própria idéia de um ex-libris - decidi usar dois tipos, um com jeito manuscrito e rebuscado e outro antigo, além de ornamentos. Na minha primeira tentativa, escolhi um tipo que o menos tamanho não permitia escrever o meu nome no cartão e tive escolher de novo. Acabei usando uma fonte chamada Arcona (16 pt.) para Ex Libris e meu nome e Garamond (12 pt.) para os dizeres. Catei as fontes nas gavetas, montei a matriz, fiz meu teste e fiquei satisfeito. Alguns dias depois recebi os cartõeszinhos. O resultado foi este:
Pensei bastante em usar um lema em latim, mas nenhum deles parecia sintetizar tão bem a minha relação com os livros. Pensei, por um momento em usar "Today I read a book that tells me to go on new adventures. Tomorrow I'll read another book.", frase do Eddie Campbell, mas fiquei com medo de não caber no cartão ou ficar muito apertado.
Devo ter uns cento e cinquenta cartões - suficientes para alguns anos de livros, se não for colando em todos que eu já tenho. Quando tiver a oportunidade - ou quando estiverem terminando - pretendo fazer mais, também pelo processo tipográfico e quem sabe incluindo alguma imagem. O primeiro que recebeu o ex-libris foi o primeiro livro que chegou depois dos cartões - o As Aventuras da Linha, catálogo da exposição de Saul Steinberg que vi no dia seguinte e ganhei de aniversário.
Mais do que ter ficado contente com o resultado, estou orgulhoso dele. Talvez pela novidade do processo para mim, talvez por ter por ter tocado um pouco tradições antigas e cada vez menos lembradas.
17.10.11
The idea of ‘live and let live,’ though, is difficult to reconcile with the fact that beliefs inform actions, actions have the ability to help and harm others, and several dangerous and false beliefs are currently, for example, giving undue privileges to some religious sects that are not given to the secular in addition to dangerous and false beliefs resulting in discrimination, marginalization, stigmatization, and invisibility of many atheists…and that’s just the ‘tip of the iceberg.‘
14.10.11
Em fevereiro de 1985, Steve Jobs foi entrevistado pela Playboy. A entrevista é impressionante: a maior parte dos planos e previsōes dele se tornaram realidade. Ou melhor, ele tornou a maior parte dos seus planos real. A impressão que fica é que ele sentou um dia e escreveu como queria que a vida dele fosse e tudo aconteceu.
Esqueça os bilhões. Isso que é sucesso.
Esqueça os bilhões. Isso que é sucesso.
Com o lançamento de MetaMaus, Art Spiegelman volta a ser o quadrinista mais importante vivo, como monstram os exames dos seus trabalhos antigos e a importância dada às suas opiniões.
13.10.11
11.10.11
5.10.11
4.10.11
2.10.11
Existem alfaiatarias e camisarias online que fazem peças "sob medida". Embora a idéia pareça boa, o resultado não é.
1.10.11
Dez dicas que, se adotadas amplamente, podem diminuir a enxurrada diária de e-mail.
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Computadores,
Tecnologia,
Vida Prática
29.9.11
The point of the penalty was that it was death. It expressed righteous revulsion and symbolized rectitude and retribution. Voila tout! The reason why the United States is alone among comparable countries in its commitment to doing this is that it is the most religious of those countries.
25.9.11
20.9.11
A origem secreta de Alan Moore, Neil Gaiman, Eddie Campbell e muitos outros está nos quadrinhos independentes britânicos do início dos anos 80.
A descoberta de centenas de registros escolares do início do século passado fizeram um jornalista ir atrás das histórias de suas donas.
19.9.11
Com o colapso da economia, muitos americanos se viram obrigados a aceitar empregos que nenhum asiático aceitaria.
17.9.11
Desses dez livros "notoriamente incompreensíveis", cinco estão nas minhas prateleiras e eu li três. Dois me tentam e derrotam freqüentemente, mas hei de triunfar um dia.
PS: O Pêndulo de Focault é fácil, tirando o primeiro capítulo.
PS: O Pêndulo de Focault é fácil, tirando o primeiro capítulo.
14.9.11
we imagine all we want is a specific result, yet as often as not we're equally interested in seeing that someone breaks a sweat on our behalf. This so-called "labour illusion" works even when that someone is a computer
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Vida Prática
13.9.11
Tem gente que diz ter alergia a ondas eletromagnéticas. Eu considero esses sujeitos uns malucos, mas um estudo identificou a possibilidade do problema ser verdadeiro. Vendo as mudanças que ele forçou na vida de uma mulher, imagine as modificações sociais que ele causaria.
11.9.11
7.9.11
Segundo a lenda, Steve Jobs visitou o PARC e saiu de lá com o mouse e a interface gráfica. Como sempre, a história é um pouco mais complicada.
Entre os empregos que gostaria de ter, o de Jan Chipchase está no top ten. Tem alguns anos que sigo o blog dele, mas este texto publicado no Warren Ellis explica bem meu fascínio.
2.9.11
This is the futurist’s dilemma: Any believable prediction will be wrong. Any correct prediction will be unbelievable. Either way, a futurist can’t win. He is either dismissed or wrong.
30.8.11
Jaron Lanier relembra os primeiros dias da mistura de tecnologia e hiponguice que deu origem à tecnossociedade atual.
29.8.11
26.8.11
Brincar com idéias absurdas pode acertar mais ao prever o futuro do que estudos sérios. Veja o caso de Steven M. Johnson.
24.8.11
Às vezes os futuristas se empolgam com uma idéia e erram. E às vezes não se empolgam e erram também.
Grant Morrison está com tudo. Entre lançar livro e reformular o Super-Homem, ele tem aparecido em todos os cantos. Como na Rolling Stone, com um perfil, uma entrevista e uma lista de leituras.
18.8.11
Um perfil de Jaron Lanier, um dos pioneiros da realidade virtual e um inimigo do estado atual da Internet.
Tem algum tempo que eu digo que o mundo anda menos violento do que jamais esteve. Nossa percepção que é distorcida pela quantidade de informação e nosso pessimismo.
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